Porque integram habitação, comércio, escritórios e lazer num único desenvolvimento, criando comunidades vibrantes, eficientes e autossustentáveis.
Hoje, os residentes não querem apenas um lugar para morar — procuram espaços integrados que ofereçam conveniência, serviços, mobilidade e qualidade de vida a poucos minutos de distância.
De forma alguma. Lisboa já está a adotar este conceito de forma acelerada. Projetos que combinam apartamentos modernos com espaços de coworking, restaurantes, ginásios, áreas verdes e serviços do dia a dia estão a redefinir a forma como vivemos a cidade.
Esta transformação reflete uma mudança global rumo a bairros que funcionam como “micro-cidades” dentro da própria cidade, onde trabalhar, consumir, socializar e viver acontecem no mesmo ecossistema.
Diversificação e resiliência.
Os ativos mixed-use geram rendimentos a partir de múltiplas fontes — arrendamento residencial, lojas, escritórios, restauração, ginásios e até componentes hoteleiros.
Esta diversificação aumenta a estabilidade do investimento e potencia a valorização a longo prazo, acompanhando a crescente procura por estilos de vida urbanos orientados para a conveniência e para a proximidade.
Além disso, estes projetos tendem a permanecer mais competitivos em ciclos económicos desafiantes, já que diferentes componentes do edifício compensam eventuais oscilações de mercado.
Em mercados internacionais, os empreendimentos mixed-use alcançam taxas de ocupação superiores quando comparados com projetos de utilização única.
O aumento da população jovem e internacional em Lisboa está a impulsionar a procura por espaços multifuncionais e integrados.
Cada vez mais, estes projetos incluem certificações de sustentabilidade, tornando-se especialmente apelativos para investidores com foco ESG.
Bairros planeados com modelos mixed-use tendem a gerar maior valorização por m² devido à sua atratividade urbana e ao seu impacto positivo no estilo de vida.
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