Apartamentos mais pequenos, sustentáveis e totalmente conectados digitalmente. Procuram espaços que vão além da simples funcionalidade — querem casas que reflitam o seu estilo de vida: localizações centrais, tecnologia inteligente, eficiência energética e ambientes que promovam a convivência e a sensação de comunidade.
Não. É estrutural. Millennials e Gen Z estão a redefinir a procura a nível global. Privilegiam mobilidade em vez de propriedade automóvel, flexibilidade em vez de permanência e valores ESG em detrimento de modelos habitacionais tradicionais. Estas escolhas não são tendências passageiras — representam uma mudança cultural profunda e de longo prazo.
Significa transformação. O crescimento do co-living, das soluções habitacionais multifuncionais e das propriedades energeticamente eficientes demonstra a necessidade de adaptação de promotores e investidores. Cidades como Lisboa já registam um aumento expressivo da procura por espaços híbridos que combinam trabalho, lazer e vida social num só lugar.
Além disso, estas gerações valorizam edifícios com certificações ambientais, infraestruturas modernas para trabalho remoto e acessibilidade a transportes públicos ou micro-mobilidade — fatores que moldam diretamente os novos projetos urbanos.
A palavra-chave é adaptação. Antecipar estas necessidades permite alinhar portfólios com a procura futura, garantindo ocupação, liquidez e rendimentos estáveis. Os investidores que compreenderem esta transformação geracional estarão melhor posicionados para capturar valor, minimizar risco e liderar em mercados cada vez mais competitivos.
Hoje, investir sem considerar Millennials e Gen Z é ignorar o principal motor de consumo imobiliário da próxima década.
Em Portugal, os Millennials já representam mais de 30% dos compradores de primeira habitação.
A Geração Z apresenta a maior procura por soluções de arrendamento, impulsionando o crescimento dos mercados de leasing de médio e longo prazo.
A nível global, projetos imobiliários alinhados com critérios ESG revelam maior valorização e taxas superiores de retenção de inquilinos.
Propriedades tecnológicas (smart homes) registam vendas mais rápidas e um perfil de ocupação mais estável em zonas urbanas.
Modelos híbridos como co-living, student living e serviced apartments estão entre os segmentos de crescimento mais acelerado na Europa.
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