Um verdadeiro renascimento urbano.
De Alcântara ao Parque das Nações, o rio Tejo volta a assumir um papel central na evolução da cidade.
Lisboa está a investir em novos projetos residenciais, culturais e de lazer que voltam a aproximar as pessoas do rio, unindo arquitetura contemporânea, sustentabilidade e estilo de vida num só lugar.
Esta transformação representa um novo capítulo na relação da cidade com o seu território, valorizando zonas outrora industriais e convertendo-as em espaços modernos, verdes e vibrantes.
Porque as zonas ribeirinhas são, historicamente, algumas das mais valiosas e resilientes.
A frente ribeirinha de Lisboa está a passar de uma função industrial para uma vocação experiencial — com apartamentos premium, corredores verdes, zonas pedonais requalificadas e hubs de inovação.
Estas áreas atraem tanto residentes locais que procuram qualidade de vida, como investidores internacionais em busca de ativos com forte potencial de valorização e lifestyle distintivo.
Sim. O plano municipal baseia-se na integração de mobilidade eficiente, construção de baixo impacto ambiental e energias verdes.
A nova frente ribeirinha de Lisboa não será apenas um lugar para viver — será um espaço para experimentar a vida urbana no seu melhor, com infraestruturas inteligentes, espaços públicos requalificados e comunidades desenhadas para o futuro.