Uma cidade mais global, moderna e sustentável — capaz de unir património e inovação. Grandes projetos como o comboio de alta velocidade Lisboa-Porto, o novo aeroporto internacional e a expansão da rede de metro vão redefinir a mobilidade e a acessibilidade em toda a área metropolitana. A Lisboa de 2030 será uma das capitais mais conectadas do sul da Europa, onde talento, tecnologia e turismo se cruzam num mesmo ecossistema.
Isto tem impacto direto no setor imobiliário?
Sem dúvida. A infraestrutura é um dos motores mais fortes de valorização. Cada nova ligação de transporte ou projeto urbano transforma zonas periféricas em futuros centros de investimento. A ligação de alta velocidade Lisboa-Porto — que reduzirá a viagem para pouco mais de uma hora — é um exemplo claro de como a mobilidade acelera a valorização imobiliária ao longo de todo o seu trajeto.
Como devem os investidores reagir?
Antecipando. Quem se posiciona antes da transformação captura o maior potencial de valorização. Investimentos realizados nas zonas envolventes a grandes obras de infraestrutura tendem a registar aumentos de valor significativos quando a acessibilidade melhora. Em suma: o melhor momento para investir no futuro é antes de ele chegar.
Será Lisboa 2030 apenas mais uma capital europeia?
De forma alguma. Lisboa está a tornar-se um hub internacional onde cultura, tecnologia e sustentabilidade se encontram. Combina preços imobiliários ainda competitivos com um apelo global, consolidando-se como um dos mercados mais atrativos da Europa — tanto para investidores de lifestyle como para capital institucional.
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